G* = = OPERADOR QUÂNTICO DE GRACELI.
EQUAÇÃO DE GRACELI.. PARA INTERAÇÕES DE ONDAS E INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS
/
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
{ -1 / G* = / T] / c} =
G* = = OPERADOR DE GRACELI = Em mecânica quântica, o OPERADOR DE GRACELI [ G* =operador cujo observável corresponde à ENERGIA TOTAL DO SISTEMA , TODAS AS INTERAÇÕES INCLUINDO TODAS AS INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS [AS QUATRO FORÇAS] [ELETROMAGNÉTICA, FORTE, FRACA E GRAVITACIONAL], INTERAÇÕES SPINS-ÓRBITAS, ESTRUTURRA ELETRÔNICA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS, TRANSFORMAÇÕES, SISTEMAS DE ONDAS QUÂNTICAS, MOMENTUM MAGNÉTICO de cada elemento químico e partícula, NÍVEIS DE ENERGIA , número quântico , e o sistema GENERALIZADO GRACELI. ] é um
COMO TAMBÉM ESTÁ RELACIONADO A TODO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI, TENSORIAL GRACELI DIMENSIONAL DE GRACELI..
/ /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
O oscilador harmônico quântico é o análogo mecânico quântico do oscilador harmônico clássico. É um dos sistemas modelo mais importante em mecânica quântica, já que qualquer potencial pode ser aproximado por um potencial harmônico nas proximidades do ponto de equilíbrio estável (mínimo). Além disso, é um dos sistemas mecânico quânticos que admite uma solução analítica precisa.
Oscilador harmônico monodimensional
Hamiltoniano, energia e autofunções
No problema do oscilador harmônico monodimensional, uma partícula de massa está submetida a um potencial quadrático . / , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Em mecânica clássica se denomina constante de força ou constante elástica, e depende da massa da partícula e da frequência angular .
O Hamiltoniano quântico da partícula é[1]:
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
onde é o operador posição e é o operador momento . / , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
O primeiro termo representa a energia cinética da partícula, enquanto que o segundo representa sua energia potencial. Com o fim de obter os estados estacionários (ou seja, as autofunções e os autovalores do Hamiltoniano ou valores dos níveis de energia permitidos), temos que resolver a equação de Schrödinger independente do tempo
- .
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Pode-se resolver a equação diferencial na representação de coordenadas utilizando o método de desenvolver a solução em série de potências. Se obtém assim que a família de soluções é[2]
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
onde representa o número quântico vibracional. As primeiras seis soluções () se mostram na figura da direita. As funções são os polinômios de Hermite:
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Não se devem confundir com o Hamiltoniano, que às vezes se denota por H (ainda que é preferível utilizar a notação para evitar confusões). Os níveis de energia são
- .
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Este espectro de energia destaca por três razões. A primeira é que as energias estão "quantizadas" e somente podem tomar valores discretos, em frações semi-inteiras , , , ... de . Este resultado é característico dos sistemas mecânico-quânticos[2].
A segunda é que a energia mais baixa não coincide com o mínimo do potencial (zero neste caso). Assim, a energia mais baixa possível é , e se denomina "energia do estado fundamental" ou energia do ponto zero.
A última razão é que os níveis de energia estão igualmente espaçados, ao contrário que no modelo de Bohr ou a partícula em uma caixa.
Convém destacar que a densidade de probabilidade do estado fundamental se concentra na origem. Ou seja, a partícula passa mais tempo no mínimo do potencial, como seria de esperar em um estado de pouca energia. A medida que a energia aumenta, a densidade de probabilidade se concentra nos "pontos de retorno clássicos", onde a energia dos estados coincide com a energia potencial. Este resultado é consistente com o do oscilador harmônico clássico, para o qual a partícula passa mais tempo (e portanto é onde seria mais provável encontrá-la) nos pontos de retorno. Se satisfaz assim o Princípio da correspondência.
Aplicação: moléculas diatômicas

Para estudar o movimento de vibração dos núcleos pode-se utilizar, em uma primeira aproximação, o modelo do oscilador harmônico. Se consideramos pequenas vibrações em torno do ponto de equilíbrio, podemos desenvolver o potencial eletrônico em série de potências. Assim, no caso de pequenas oscilações o termo que domina é o quadrático, ou seja, um potencial de tipo harmônico. Portanto, em moléculas diatômicas, a frequência fundamental de vibração será dada por[3]:
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
que se relaciona com a frequência angular mediante e depende da massa reduzida da molécula diatômica.
Na mecânica quântica, o caso de uma partícula em um anel unidimensional é semelhante à partícula em uma caixa[1][2]. A equação de Schrödinger para uma partícula livre que é restrita a um anel[3] (tecnicamente, cujo espaço de configuração é o círculo ) é
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Função de onda
Usando coordenadas polares no anel unidimensional de raio R, a função de onda depende somente da coordenada angular, e assim
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
exigindo que a função de onda seja periódica em com um período (da demanda de que as funções de onda sejam funções de valor único no círculo), e que elas sejam normalizadas leva às condições
- ,
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
e
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Nestas condições, a solução da equação de Schrödinger é dada por
Um problema importante na mecânica quântica é o de uma partícula num potencial esfericamente simétrico, isto é, um potencial que depende apenas da distância entre a partícula e um ponto central definido. Em particular, se a partícula em questão é um elétron e o potencial é derivado da lei de Coulomb, então o problema pode ser usado para descrever um átomo de hidrogênio (um elétron ou íon).
No caso geral, a dinâmica de uma partícula em um potencial esfericamente simétrico é governada por um hamiltoniano da seguinte forma:
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
onde é a massa da partícula, é o operador momentum, e o potencial depende apenas de , o módulo do vetor raio; r. As funções e energias da onda quântica (autovalores) são encontradas resolvendo a equação de Schrödinger com este hamiltoniano. Devido à simetria esférica do sistema, é natural usar coordenadas esféricas , e . Quando isso é feito, a equação de Schrödinger independente do tempo para o sistema é separável, permitindo que os problemas angulares sejam tratados facilmente, e deixando uma equação diferencial ordinária em para determinar as energias para o potencial particular em discussão.Antes de se discutir sobre a partícula na caixa, é importante saber que para se resolver este problema, os conceitos e as aplicações dos postulados da mecânica quântica.
1º Postulado: a função de onda A função de onda contém toda as informações para determinar o estado de um sistema. Por isso, ela tem que ser unívoca, contínua e de derivadas contínuas.
2º Postulado: operadores Para toda e qualquer observável física há um operador linear e hermitiano.
- Teorema 1:os autovalores do operador hermitiano são reais.
- Teorema 2: as autofunções de um operador hermitiano são ortogonais.
3º Postulado: valores de observáveis os valores possíveis a ser obtidos por medidas de uma propriedade física observável , são os autovalores da equação de autovalor , em que é o operador que corresponde à propriedade observável e são as autofunções do operador .
4º Postulado: valor médio Sendo uma função de estado do sistema normalizada, logo o valor médio da observável no tempo é: / , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
5º Postulado: evolução temporal O estado de um sistema quântico não perturbado tem sua evolução temporal dada por: / , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Caixa unidimensional
A versão mais precisa se dá na situação idealizada de uma caixa unidimensional, na qual a partícula de massa m pode ocupar qualquer posição no intervalo [0,L]. Para encontrar os possíveis estados estacionários, é necessário aplicar a equação de Schrödinger independente do tempo em uma dimensão para o problema:
- [1]
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Considerando que o potencial infinito fora da caixa (regiões I e III), o que anula a função de onda, tem-se:
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
em que
- é a Constante reduzida de Planck,
- é a massa da partícula,
- é a função de onda estacionária independente do tempo[1] que queremos obter (funções próprias) e
- é a energia da partícula (valor próprio).
Para o interior da caixa, região II, em que o potencial é zero, tem-se:
Visando garantir o primeiro postulado da mecânica quântica, a função de onda, quando e , tem que ser igual a . Obedecendo às seguintes condições de contorno:
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
As funções próprias e valores próprios de uma partícula de massa m em uma caixa unidimensional de comprimento L são:/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Nota-se que só são possíveis os níveis de energia quantizados. Além disso, como n não pode ser zero (pois isso implicaria em uma descontinuidade da função e, assim, violando o 1º postulado), o menor valor da energia tampouco pode sê-lo. Essa energia mínima se chama energia do ponto zero e se justifica em termos do princípio de incerteza. Devido à restrição da partícula em mover-se em uma região finita, a variância da posição tem um limite superior (o comprimento da caixa, ). Assim, de acordo com o princípio de incerteza, a variância do momento da partícula não pode ser zero e, portanto, a partícula deve ter uma certa quantidade de energia que aumenta quando a longitude da caixa L diminui.
Na física, uma partícula livre é uma partícula que, em certo sentido, não está vinculada por uma força externa, ou equivalentemente não está em uma região onde sua energia potencial varia. Na física clássica, isso significa que a partícula está presente em um espaço "sem campo". Na mecânica quântica, significa uma região de potencial uniforme, geralmente modulada para zero na região de interesse, uma vez que o potencial pode ser arbitrariamente arranjado para zero em qualquer ponto (ou superfície em três dimensões) no espaço.
Descrição matemática
Partícula livre clássica
A partícula livre clássica é caracterizada simplesmente por uma velocidade fixa v. O momento linear é dado por
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
e a energia cinética, que é igual à energia total, é dada por
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
onde m é a massa da partícula e v é o vetor velocidade da partícula.
Partícula livre quântica
Uma partícula livre na mecânica quântica (não relativística) é descrita pela equação de Schrödinger livre:
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
onde ψ é a função de onda da partícula na posição r e tempo t. A solução para uma partícula com momento p ou vetor de onda k, na freqüência angular ω ou energia E, é dada pela onda plana complexa:
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
com amplitude A. Como para todas as partículas quânticas livres ou ligadas, o princípio da incerteza de Heisenberg
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
(da mesma forma para as direções y e z) e as relações De Broglie:[1]:
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
se aplicam. Como a energia potencial é adotada como zero, a energia total E é igual à energia cinética, que tem a mesma forma da física clássica:
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Há várias equações que descrevem partículas relativísticas: veja equações de onda relativísticas.[2][3][4][5]
O pêndulo quântico é fundamental para entender as rotações internas impedidas na química, as características quânticas dos átomos de dispersão, bem como numerosos outros fenômenos quânticos.[1] Embora um pêndulo não sujeito à aproximação de pequeno ângulo tenha uma não-linearidade inerente, a equação de Schrödinger para o sistema quantizado pode ser resolvida de forma relativamente fácil.[2][3][4]
Equação de Schrödinger
Usando a teoria lagrangiana da mecânica clássica, pode-se desenvolver um hamiltoniano para o sistema. Um pêndulo simples tem uma coordenada generalizada (o deslocamento angular ) e duas restrições (o comprimento da corda e o plano de movimento). As energias cinéticas e potenciais do sistema podem ser encontradas em
Isso resulta no Hamiltoniano
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
A equação de Schrödinger dependente do tempo para o sistema é
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
É preciso resolver a equação de Schrödinger independente do tempo para encontrar os níveis de energia e os auto-estados correspondentes. Isso é efetuado melhor alterando a variável independente da seguinte maneira:
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Esta é a equação de Mathieu.[5]
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
onde as soluções são as funções Mathieu.[6][7][8]
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
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